Preceito
Os meus olhos preconceituosos, “preconceituaram” um tal preceito
Sem pretensão de preludir, trejeitos meio sem jeito.
Eu aumento o que eu invento eu invento um preceito
Com os olhos cheios de preconceito.
Eu fui até aonde não se podia
O vilarejo do meu inventário
Os açudes encharcados de princípios mal resolvidos
Dissolvidos nos meus olhos preconceituosos
Haja a que a de haver o que tem a ver o meu modo de ver
O que há de ser... Pretender e ver o que há de ver
Aja como tem que agir, talvez fingir sem mentir e
Pressentir o que houvesse de haver, e cair
A sombra da minha sobra te assola de tal forma
Formalmente imprescindível de julgar dessa deforma
Que só existe nos meus olhos preconceituosos
Melindrosos assustados definível com uma reforma
Miseráveis redobráveis aclamados de tal forma
Princípios dos principais prejeitos do pensamento
Preceitos individuais do vingamento
Primórdios preguiçosos
São primogênitos dos olhos preconceituosos
Outrora havia prefeito de um jeito tão perfeito
Transitei os meios dos lados periféricos
Permeio os meus clareios tão estreitos
Precioso o meu prelúdio mal aceito
Os preceitos do Decálogo te dão amparo
Ao menos que eu apareça e te esclareça
Algo assim vingaria principio raro
E sangraria meus olhos preconceituosos
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